sábado, 9 de novembro de 2013

Dogue de Bordeaux - 02





Dogue de Bordeaux - 01





O Dogue de Bordeaux é um molosso de origem francesa muito utilizado como cão de guarda. "Nascida" no sudoeste desta nação, precisamente na região de Bordéus, esta raça possui como prováveis ascendentes o buldogue inglês, o dogue de Burgos e o mastim do Tibet. Todavia, já que não há precisão nos dados, existe ainda a teoria de que teria aparecido na Grécia, sendo mais adiante utilizada pelos romanos para o entretenimento circense ou para as batalhas. Seu temperamento é descrito como territorial, protetor e fiel. Sua aparência é de um cão potente, seu olhar é descrito como penetrante e o tamanho de sua cabeça impressiona. Foi cruzado com caninos de grande porte para amedrontar e espantar. Pode chegar aos 75 cm e pesar 65 kg. Sua pelagem é fina, curta e suave ao toque. Entre suas principais características físicas estão ainda suas rugas, resultado de sua pele solta.1 

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Dogue Brasileiro - 02






Dogue Brasileiro - 01





Dogue brasileiro é uma raça de cão criada no Brasil especificamente para a guarda. Inicialmente nomeada como bull boxer (bull terrier + boxer), o seu criador, Pedro Ribeiro Dantas, deu novo nome à raça para explicitar de que se trata de um descendente de molosso (Dogue) e a sua nacionalidade brasileira. Pedro Ribeiro Dantas, em 1978, era criador de bull terriers em Caxias do Sul, Rio Grande do Sul. Após insistência de um vizinho, que tinha uma cadela boxer, aceitou cruzar um de seus bull terriers com a boxer.1 Nascida a ninhada, Pedro gostou de uma filhote e resolveu criá-la, batizando-a com o nome de Tigresa por conta da sua marcação de pêlos rajada. A medida que Tigresa crescia, demonstrava excepcionais qualidades. Era muito obediente, muito carinhosa, aprendia fácil e tinha uma excelente compleição física e vigor. Ao contrário dos bull terriers, que com o passar dos anos sua seleção privilegiou o desenvolvimento de hipertipias (características físicas exageradas) em detrimento da funcionalidade (parecido com o que aconteceu com o buldogue inglês), Tigresa era uma cadela muito funcional, ágil, forte e excelente na guarda. Seu vigor físico era superior aos dos bull terriers e boxers, não se cansava fácil, cheia de disposição e sem problemas de saúde ou estruturais musculo-esqueléticos. Também se notou que Tigresa era uma cadela muito mais tolerante em relação aos bull terriers, quando os mesmos provocavam ela costumava esquivar das agressões e se impor a eles sem usar da agressividade usando apenas o seu potencial físico superior e seu equilíbrio.[carece de fontes] Percebendo que da cruza resultou num cão funcional, equilibrado, excelente na guarda e com excelente vigor físico, Pedro procurou informações junto a outras pessoas que pegaram filhotes da ninhada para criar. Seus donos relataram que os cães eram excelentes na guarda, extremamente dóceis com a família assim como tinham também um excelente vigor físico. Procurou-se então fazer mais uma cruza de bull terrier e boxer (entre cães diferentes da primeira cruza) para ver se as características da ninhada se mantinham. Ao comprovar que as características se mantinham, cruzou-se os cães de diferentes linhas de sangue para ter a certeza se nasciam cães com as mesmas características ou com as hipertipias dos seus ancestrais. Foi comprovado mais uma vez que as características se mantinham, então foi decidido iniciar o desenvolvimento de uma nova raça canina. 
Fonte e matéria completa em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Dogue_brasileiro