sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Cão de Pista de Sangue de Hanover - 01





Cão de Pista de Sangue de Hanover, Hannover'scher Scheweisshund, originário da Alemanha utilizado como cão farejador e de caça. De porte grande com pelo curto, grosso e lustroso podendo ser em tons vermelhos com ou sem rajados em preto ou tigrados. Marcações na face em preto são aceitas. Uma pequena mancha branca no peito também é aceita. Temperamento: inteligente, calmo e equilibrado

Como o próprio nome lhe sugere, o Hanover é um excelente cão farejador de pista de sangue, além de ser extremamente persistente. Trata-se de um cão especialista em presas grandes, e muitas vezes, o cão é utilizado para recuperar presas frias, ou seja, aquelas mortas ou feridas há muitos dias e que não foram encontradas por outros farejadores.

De temperamento calmo e tranquilo, o cachorro é muito ligado ao dono, além de muito leal. Apesar de sua docilidade e fácil adaptação, ele dificilmente é utilizado como animal de companhia e também não gosta de lugares urbanos. É um cão bem constituído e musculoso, muito embora a agilidade não seja uma de suas características mais marcantes.
Fonte: http://petmag.uol.com.br/caes/racas/cao-de-pista-de-sangue-de-hanover/

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Cão de Pista de Sangue da Baviera - 01









Originário da Alemanha, tem pelo curto e porte médio com peso entre 10 e 25 Kg. Todos os cães de rastro têm a sua origem nos cães de caça primitivos, os cães sabujos ("brachets"). Na matilha, eram escolhidos os cães sabujos mais fiáveis e, com eles, procurava-se a caça ferida. A partir destes cães seleccionaram-se os cães de rastro que buscam apenas a caça ferida (Schweisshunden: cães de rastro). Também se efectuaram cruzamentos com raças locais de cães sabujos de montanha (Tirolen Bracken, Brandlbracken, Dachsbracken). Em 1912, foi criado o Clube do Cão de Rastro da Baviera. A sua utilização em França data dos anos 80, mas é uma raça rara.

Corajoso, inquieto, rápido e ágil, está à vontade em terreno difícil. Dotado de um faro desenvolvido e forte instinto de caçador, era originalmente caçador da cabra-montês, mas adapta-se a qualquer outro tipo de caça. Calmo, equilibrado, dócil e apegado ao seu dono, é um bom companheiro. Como todos os cães de pista de sangue, a sua educação requer paciência e experiência.
Fonte: http://www.mundodocachorro.com.br/raca/163

domingo, 31 de julho de 2011

Cão de Lontra - 01





Julga-se que este grande cão felpudo tem as suas origens no Bloodhound cruzado com Griffons franceses (Griffon Vendéen, Griffon Nivernais), importados para a Inglaterra antes de 1870 e onde receberam sangue de Harrier e Terrier de pêlo duro. Foi criado para caçar a lontra (otter) mesmo nas suas tocas subaquáticas. Após a proibição desta caça em Inglaterra, por volta de 1970, a raça tornou-se rara.

Este cão é corajoso, tenaz e teimoso. Pouco sensível ao frio, amante da água e excelente nadador, originalmente era destinado para caçar todo o dia na água mas também tem capacidade para galopar em terra. Dócil, de humor constante, afectuoso, brincalhão, é um companheiro agradável. Necessita de uma educação firme. Seu pelo é longo, seu porte é grande e seu peso pode variar de 25 a 45 Kg.
Fonte: http://www.mundodocachorro.com.br/raca/162

terça-feira, 26 de julho de 2011

Cão de Guarda Holandês - 01









A origem exata do Cão de Guarda Holandês é desconhecida. Contudo parece que alguns autores acreditam ser descendente dos schnauzeres. Esse cão foi popular no final dos 1800 como companheiro de cavalheiros. A Segunda Grande Guerra Mundial quase o levou à extinção. Muitos cuidados foram necessários para salvar essa raça com algum sucesso.

No início do ano de 1970. A senhora Barkman começou a colher informações sobre a raça e, estudando as fotos e antigos pedigrees e conversando com árbitros que se lembravam da raças, lhe foi possível recriar a raça através de uma criação seletiva. Hoje o cão de guarda holandês é uma raça pura pelos dois lados morfológico e temperamental. Hoje a raça é razoavelmente estabilizada com aproximadamente 125 filhotes registrados a cada ano.

É uma raça raramente conhecida fora da Holanda, e muitos criadores holandeses expressam pouco interesse em promovê-la no exterior.
Fonte http://www.brunotausz.com.br/novo_site/sumario_historico_cao_guarda_holandes.asp

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Cão de Crista Dorsal da Rodésia - 01







O Cão de Crista Dorsal da Rodésia (Rhodesian Ridgeback) é a única raça registrada nativa da África do Sul. Seus antepassados podem ser rastreados no Cape Colony da África do Sul, onde eles cruzaram com os cães dos pioneiros e com os cães semi­domesticados com crista dos Hottentot. Caçando principalmente em grupos de 2 ou 3, a função original do Rhodesian Ridgeback ou “Cão de Leão” era localizar a caça, especialmente o leão e, com grande agilidade, guardá­-lo a distância até a chegada do caçador. O padrão original que foi redigido por F.R.Barnes, em Bulawayo, Rodésia, em 1922, foi baseado no padrão do Dálmata e foi aprovado pelo South African Kennel Union, em 1926.

O padrão da raça deve representar um cão bem balanceado, forte, musculoso, ágil e ativo, de silhueta simétrica, de alta capacidade de resistência e alto potencial de velocidade. A ênfase está na agilidade, elegância e firmeza, sem nenhuma tendência a ser pesado. A peculiaridade da raça é a crista no dorso que é formada pelos pêlos que crescem em direção oposta ao restante da pelagem. A crista é uma marca distinta da raça. Ela deve ser claramente definida e simétrica e se afinar gradualmente em direção à garupa. Começa a formar­-se imediatamente atrás dos ombros e continua até os quadris. A crista deve ter duas coroas idênticas e opostas entre elas. As bordas da crista não devem estender­-se baixas mais do que um terço de seu comprimento. A largura da crista pode chegar a 5cm.

Revela dignidade, inteligência, é reservado com os estranhos, sem apresentar agressividade ou timidez.
Fonte: http://www.canilcardeiros.com.br/2.html