Há 5 mil anos, os Egípcios gravavam imagens de cães nas paredes das pirâmides. Esses cães eram muito semelhantes ao Pharaoh Hound, o que acabou por determinar o nome da raça “Cão do Faraó”.
Pensa-se que os Fenícios, que dominaram o comércio no Mediterrâneo há 2 mil anos, introduziram a raça nas ilhas de Malta e Gozo. A primeira referência deste cão no arquipélago data de 1647, em que é descrito como um caçador de coelhos.
Exemplares da raça foram exportados para o Reino Unido em 1920s. A raça foi reconhecida em 1974. Em Malta, país de origem, a raça é apelidada de Kelb tal-Fenek, que significa Galgo de Coelhos. O nome Pharao Hound, ou Cão do Faraó, esteve para ser atribuído ao Ibizan Hound, Galgo de Ibiza, mas acabou por ser utilizado neste galgo de Malta.
Existem várias raças semelhantes ao Pharaoh Hound nas regiões banhadas pelo Mediterrâneo, o que sugere um antepassado comum. O Cirneco Dell’Etna, o Ibizan Hound e até o Podengo Português são alguns exemplos. Estes cães estão adaptados ao terreno da região onde se encontram, daí terem dado origem a raças diferentes.
O Pharaoh Hound é um galgo que fareja o chão para descobrir as tocas dos coelhos. Quando estes fogem, utiliza a visão para os perseguir.
Para além de excelente caçador, o Pharaoh Hound também é utilizado como cão de guarda e em alguns casos como guia de rebanhos.
Pensa-se que os Fenícios, que dominaram o comércio no Mediterrâneo há 2 mil anos, introduziram a raça nas ilhas de Malta e Gozo. A primeira referência deste cão no arquipélago data de 1647, em que é descrito como um caçador de coelhos.
Exemplares da raça foram exportados para o Reino Unido em 1920s. A raça foi reconhecida em 1974. Em Malta, país de origem, a raça é apelidada de Kelb tal-Fenek, que significa Galgo de Coelhos. O nome Pharao Hound, ou Cão do Faraó, esteve para ser atribuído ao Ibizan Hound, Galgo de Ibiza, mas acabou por ser utilizado neste galgo de Malta.
Existem várias raças semelhantes ao Pharaoh Hound nas regiões banhadas pelo Mediterrâneo, o que sugere um antepassado comum. O Cirneco Dell’Etna, o Ibizan Hound e até o Podengo Português são alguns exemplos. Estes cães estão adaptados ao terreno da região onde se encontram, daí terem dado origem a raças diferentes.
O Pharaoh Hound é um galgo que fareja o chão para descobrir as tocas dos coelhos. Quando estes fogem, utiliza a visão para os perseguir.
Para além de excelente caçador, o Pharaoh Hound também é utilizado como cão de guarda e em alguns casos como guia de rebanhos.
O Pharaoh Hound é um cão afetuoso que gosta de estar incluído na família. Independente, é ocasionalmente teimoso, mas é possível treiná-lo sem grande esforço, usando métodos positivos. Necessitam de um dono com alguma experiência com cães mais independentes.
Os cães desta raça necessitam de ser bem socializados, já que desconfiam de estranhos. É esta característica que os torna bons cães de alerta.
Dentro de casa é calmo, desde que suficientemente exercitado. Este cão necessita de pelo menos um passeio longo diário, com uma corrida ocasional num espaço vedado.
Não é um cão para conviver com animais pequenos de outras espécies, que poderiam ser presas na natureza. Gatos, porquinhos-da-índia, coelhos e ratos não são indicados para partilhar o mesmo espaço com o Pharaoh Hound. O instinto apurado para caça faz com que os cães o sigam sempre que podem, isto é, se estiverem soltos numa zona não vedada, facilmente partem à procura de presas, desaparecendo rapidamente da vista do dono.
Por caçarem em matilha, são sociáveis com outros cães. O Cão dos Faraós é um cão de porte altivo, elegante e atlético. A sua cabeça é triangular com o crânio aplanado. As orelhas são grandes e erectas dando uma expressão bastante alerta. Os olhos são pequenos e castanho-claro. O nariz é fulvo e pode ser pintalgado de castanho-claro. O pescoço é fino e musculoso, continuando num tórax estreito e profundo. O ventre é ligeiramente adelgaçado. Os membros são altos, sendo os anteriores verticais e os posteriores ligeiramente arqueados e musculosos. A cauda é comprida e mantida baixa. Sua expectativa de vida de 11 a 12 anos.
Os problemas genéticos comuns noutras raças não parecem ter particular incidência nesta raça. O cancro e os problemas neurológicos são as principais causas de morte da raça. O pêlo curto não necessita de grande manutenção. Uma escovação semanal o mantém limpo.
Fonte: http://arcadenoe.sapo.pt/raca/pharaoh_hound/46