Apesar de ser uma raça bastante antiga, sendo considerada parte integrante da história do povo húngaro, o Vizsla só começou a ganhar popularidade no ocidente e Estados Unidos nos anos sessenta, ganhando rapidamente uma excelente reputação como cão de mostra.
Segundo historiadores, os magiares, povo nômade composto basicamente de caçadores e cavaleiros, instalaram-se na região da Hungria em 836 e possuíam cães sabujos e galgos que seriam os ancestrais mais prováveis do atual Braco Húngaro ou Viszla como é conhecido. A pelagem amarelada seria uma herança de outro cão de caça que teria acompanhado os otomanos em 1562 e o Sloughi, galgo árabe utilizado pela aristocracia Magiar como cão de aves e que teria contribuído para a velocidade do Viszla. O termo Viszla só começou a ser empregado para designar os cães da raça a partir do século XVII.
Com a crescente influência germânica na cultura do povo húngaro, o Viszla também foi afetado, sendo que acredita-se que o Braco alemão tenha sido introduzido na raça, agregando as qualidades de polivalência ao já versátil Braco Húngaro. Ainda segundo os historiadores, no final do século XIX, o VIszla, assim como todos os demais cães continentais, receberam contribuições do sangue do Pointer Inglês, que conferiu mais rapidez ao Braco Húngaro mas não interferiu no sistema de farejamento e recuperação da caça já exercida pelo Viszla, que se assemelha mais aos bracos.
Ainda nos anos 30, surgiu, através da infusão do sangue do Braco Alemão de Pelo Duro, o Viszla de Pelo Duro, desenvolvido para atuar em condições mais difíceis em terrenos mais árduos e mais adaptado para busca de caça na água.
Com a segunda guerra mundial, a raça sofreu bastante e o plantel só começou a se reconstiuir nos anos 50, o que explica, em parte, sua chegada tardia aos Estados Unidos. No Brasil, a raça está presente, apesar de contar com um número reduzido de criadores e entusiastas.
O Viszla possui um comportamento estável e brincalhão, sendo um cão ativo e que necessidade de espaço para exercitar-se com regularidade. Na caça desempenha um aponte seguro e é também um excelente recuperador, característica que o faz um cão completo. Apesar do tamanho - é o menor dos bracos - é um cão bastante rápido na batida do terreno e a busca é feita utilizando-se o faro extremamente sensível que herdou de seus ancestrais.
Sua constiuição física e grande resistência, faz com que possam acompanhar seus donos em caminhadas e corridas assim como atuar com desenvoltura em provas de agility.
Sua pelagem curta é densa e grossa, protegendo-o das intempéries do tempo, mas não se trata de um cão que deva dormir ao relento sem abrigo
O Viszla é um cão bastante rústico com poucos problemas de saúde. Algumas linhagens apresentam maior predisposição para apresentar displasia coxo-femural. Por isso é importante adquiri cães cujos criadores realizam o controle de displasia do plantel. Podem apresentar ainda atrofia ou displasia da retina, uma degeneração das células da retina.
Fonte: http://www.caesefilhotes.com.br/cachorro-filhote-braco-hungaro-viszla
Segundo historiadores, os magiares, povo nômade composto basicamente de caçadores e cavaleiros, instalaram-se na região da Hungria em 836 e possuíam cães sabujos e galgos que seriam os ancestrais mais prováveis do atual Braco Húngaro ou Viszla como é conhecido. A pelagem amarelada seria uma herança de outro cão de caça que teria acompanhado os otomanos em 1562 e o Sloughi, galgo árabe utilizado pela aristocracia Magiar como cão de aves e que teria contribuído para a velocidade do Viszla. O termo Viszla só começou a ser empregado para designar os cães da raça a partir do século XVII.
Com a crescente influência germânica na cultura do povo húngaro, o Viszla também foi afetado, sendo que acredita-se que o Braco alemão tenha sido introduzido na raça, agregando as qualidades de polivalência ao já versátil Braco Húngaro. Ainda segundo os historiadores, no final do século XIX, o VIszla, assim como todos os demais cães continentais, receberam contribuições do sangue do Pointer Inglês, que conferiu mais rapidez ao Braco Húngaro mas não interferiu no sistema de farejamento e recuperação da caça já exercida pelo Viszla, que se assemelha mais aos bracos.
Ainda nos anos 30, surgiu, através da infusão do sangue do Braco Alemão de Pelo Duro, o Viszla de Pelo Duro, desenvolvido para atuar em condições mais difíceis em terrenos mais árduos e mais adaptado para busca de caça na água.
Com a segunda guerra mundial, a raça sofreu bastante e o plantel só começou a se reconstiuir nos anos 50, o que explica, em parte, sua chegada tardia aos Estados Unidos. No Brasil, a raça está presente, apesar de contar com um número reduzido de criadores e entusiastas.
O Viszla possui um comportamento estável e brincalhão, sendo um cão ativo e que necessidade de espaço para exercitar-se com regularidade. Na caça desempenha um aponte seguro e é também um excelente recuperador, característica que o faz um cão completo. Apesar do tamanho - é o menor dos bracos - é um cão bastante rápido na batida do terreno e a busca é feita utilizando-se o faro extremamente sensível que herdou de seus ancestrais.
Sua constiuição física e grande resistência, faz com que possam acompanhar seus donos em caminhadas e corridas assim como atuar com desenvoltura em provas de agility.
Sua pelagem curta é densa e grossa, protegendo-o das intempéries do tempo, mas não se trata de um cão que deva dormir ao relento sem abrigo
O Viszla é um cão bastante rústico com poucos problemas de saúde. Algumas linhagens apresentam maior predisposição para apresentar displasia coxo-femural. Por isso é importante adquiri cães cujos criadores realizam o controle de displasia do plantel. Podem apresentar ainda atrofia ou displasia da retina, uma degeneração das células da retina.
Fonte: http://www.caesefilhotes.com.br/cachorro-filhote-braco-hungaro-viszla