sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Cachorra de 96,41 cm é eleita a maior do mundo


A cachorra Lizzy, uma Dog Alemã, que mora na Flórida, ganhou o título de "maior cachorra fêmea do mundo" segundo o Livro Guinness de Recordes. Lizzy tem 96,41 cm de altura. Seu dono, Greg, diz que ela tem que comer de uma tigela colocada sobre uma cadeira, porque não alcança o chão. Greg também disse que Lizzy é bastante sociável, e vive com seus amigos gatos e dois pequenos terriers.

Cachorra dá à luz 17 filhotes na Alemanha


A cachorra Maeuschen, da raça mastiff, surpreendeu na Alemanha ao dar à luz 17 filhotinhos. Os cãezinhos nasceram em fim de agosto, em Bad Zwischenahn.

quarta-feira, 13 de julho de 2016

Croácia ganha praia e bar para cachorros





A Croácia ganhou uma praia e um bar dedicados aos cachorros. Ela fica na cidade de Crikvenica, no norte da costa adriática do país. Na praia, donos e cachorros podem aproveitar as delícias do verão juntos. O bar tem sorvete, cerveja (não alcoolica) e lanches especialmente fabricados para os cães.

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Organização americana reconhece nova raça de cachorro


Um cão pastor húngaro cheio de energia é a nova raça estabelecida pelo American Kennel Club. O Kennel Club anuncia nesta quarta-feira (22) que está reconhecendo como raça o pumi. É a 190ª raça admitida pela instituição em seus concursos. Criadores afirmam que o pumi tem um ar impulsivo e que combina com sua ética de trabalho. Pesando entre 9 e 14 quilos, ele é criado há séculos na Hungria, onde trabalha como cão pastor de gado, ovelhas e suínos. Ele tem certo parentesco com a raça puli, já reconhecida pelo Kennel. Os pumis, como muitos cães pastores, são alertas e ativos, e precisam ser estimulados e exercitados. Eles têm fama de aprender truques rápido e são ágeis. Nos EUA, também pastoreia coelhos, galinhas, bodes e até gatos, diz Chris Levy, presidente do Clube do Pumi na América. Ela cria cachorros da raça há 20 anos em Salem, Oregon. O reconhecimento do Kennel exige que pelo menos 300 cães existam nos EUA, entre outros critérios. Em janeiro passado, outras duas raças, o terrier americano sem pelo e o greyhound árabe, foram reconhecidos. Ativistas dos direitos animais criticam a criação de cães, por a considerarm muito focada na aparência e até irresponsável, quando muitos cachorros sem raça definida precisam de adoção. O Kennel argumenta que a criação ajuda as pessoas e os cães a serem mais felizes, pois torna as características caninas mais previsíveis.