sábado, 30 de abril de 2011

Braco Húngaro (Viszla) - 02





Braco Húngaro (Viszla) - 01








Apesar de ser uma raça bastante antiga, sendo considerada parte integrante da história do povo húngaro, o Vizsla só começou a ganhar popularidade no ocidente e Estados Unidos nos anos sessenta, ganhando rapidamente uma excelente reputação como cão de mostra.

Segundo historiadores, os magiares, povo nômade composto basicamente de caçadores e cavaleiros, instalaram-se na região da Hungria em 836 e possuíam cães sabujos e galgos que seriam os ancestrais mais prováveis do atual Braco Húngaro ou Viszla como é conhecido. A pelagem amarelada seria uma herança de outro cão de caça que teria acompanhado os otomanos em 1562 e o Sloughi, galgo árabe utilizado pela aristocracia Magiar como cão de aves e que teria contribuído para a velocidade do Viszla. O termo Viszla só começou a ser empregado para designar os cães da raça a partir do século XVII.

Com a crescente influência germânica na cultura do povo húngaro, o Viszla também foi afetado, sendo que acredita-se que o Braco alemão tenha sido introduzido na raça, agregando as qualidades de polivalência ao já versátil Braco Húngaro. Ainda segundo os historiadores, no final do século XIX, o VIszla, assim como todos os demais cães continentais, receberam contribuições do sangue do Pointer Inglês, que conferiu mais rapidez ao Braco Húngaro mas não interferiu no sistema de farejamento e recuperação da caça já exercida pelo Viszla, que se assemelha mais aos bracos.

Ainda nos anos 30, surgiu, através da infusão do sangue do Braco Alemão de Pelo Duro, o Viszla de Pelo Duro, desenvolvido para atuar em condições mais difíceis em terrenos mais árduos e mais adaptado para busca de caça na água.

Com a segunda guerra mundial, a raça sofreu bastante e o plantel só começou a se reconstiuir nos anos 50, o que explica, em parte, sua chegada tardia aos Estados Unidos. No Brasil, a raça está presente, apesar de contar com um número reduzido de criadores e entusiastas.

O Viszla possui um comportamento estável e brincalhão, sendo um cão ativo e que necessidade de espaço para exercitar-se com regularidade. Na caça desempenha um aponte seguro e é também um excelente recuperador, característica que o faz um cão completo. Apesar do tamanho - é o menor dos bracos - é um cão bastante rápido na batida do terreno e a busca é feita utilizando-se o faro extremamente sensível que herdou de seus ancestrais.

Sua constiuição física e grande resistência, faz com que possam acompanhar seus donos em caminhadas e corridas assim como atuar com desenvoltura em provas de agility.

Sua pelagem curta é densa e grossa, protegendo-o das intempéries do tempo, mas não se trata de um cão que deva dormir ao relento sem abrigo

O Viszla é um cão bastante rústico com poucos problemas de saúde. Algumas linhagens apresentam maior predisposição para apresentar displasia coxo-femural. Por isso é importante adquiri cães cujos criadores realizam o controle de displasia do plantel. Podem apresentar ainda atrofia ou displasia da retina, uma degeneração das células da retina.
Fonte: http://www.caesefilhotes.com.br/cachorro-filhote-braco-hungaro-viszla

Braco Francês Tipo Pirineus - 01











O braco francês tipo pirineus, originalmente chamado braque français, type pyrénées (petite taille), é uma raça conhecida em seu país de origem como a variadade de braco de pernas curtas, para poder caçar em terrenos irregulares da região na qual foi desenvolvido. De temperamento considerado sereno e adestramento fácil, é visto como bom cão de trabalho e companhia, já que aprecia a presença humana assim como seu parente da Gasgonha. Fisicamente, apesar do peso variar igualmente ao do gasgão, suas pernas são cerca de 10 cm menores.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Braco_Franc%C3%AAs_Tipo_Pireneus

Braco Eslovaco de Pelo Duro - 01











O Braco Eslovaco de Pelo Duro é uma raça que foi reconhecida apenas recentemente. Trata-se de uma mistura de três raças, o Braco Alemão de Pelo Áspero, os Weimaraner e o Griffon de Korthal, apresentando muito do temperamento e aparência dessas variações.

Trata-se de um animal de médio porte com pelagem rústica e com um característico “bigode” caído nas extremidades da boca. É um caçador versátil, capaz de farejar a presa, apontar e recuperar a caça mesmo na água.

Raça originária da Eslováquia, de porte médio, com pelo de até 4cm e subpelo curto e fino, e suas cores variam de tons de cinza, se aproximando do marrom e do tom areia. É um cão resistente, flexível e esperto, comumente usado na caça.
Fonte: http://petmag.uol.com.br/caes/racas/braco-eslovaco-de-pelo-duro/

Braco Dinamarquês - 01









O Braco Dinamarquês é uma raça média de cão branco com manchas marrons, originalmente usado como cão de apontar na Dinamarca. Cujo nome (em dinamarquês: Gammel Dansk Hønsehund) significa "cão antigo dinamarquês de galinha".

O Braco Dinamarquês é um animal forte e de médio porte. Uma das características mais notáveis da raça é a diferença entre os gêneros. Enquanto os machos são pesados e musculosos, as fêmeas tendem a ser mais leves e de temperamento caprichoso. Pode atingir entre 54 e 60 cm entre os machos, e 50 a 56 cm nas fêmeas. Ele se comporta de forma estável e controlada durante as caçadas, progredindo lentamente em direção à presa enquanto mantém contato com o caçador. Os machos pesam dentre 30 e 35 kg e as fêmeas dentre 26 e 31 kg.

Transmite a impressão de um cão tranquilo e estável, mostrando determinação e coragem. Durante a caçada, o cachorro avança muito lentamente, sempre mantendo contato com o caçador e cumprimento de sua tarefa como um cão apontador sem criar perturbação desnecessária do solo. A raça é adequada para pequenas, bem como terrenos de caça grande.

Este é um cão familiar, enquanto ele recebe o seu exercício. É rápido e ativos no exterior e calma dentro de casa, mas não é adequado para apartamentos ou pequenos estaleiros.

A origem da raça pode ser rastreada até cerca do ano 1710, quando um homem chamado Morten Bak, que vivem em Glenstrup perto das cidades de Randers e Hobro, cruzou cães ciganos a 8 gerações com cães fazendeiros local e, desta forma estabelecida uma raça pura cães malhado branco e marrom chamado Bakhounds ou velho braco dinamarquês. Os agricultores locais chamados Bloodhounds seus cães fazendeiros, mas parece mais provável que estes cães eram filhos de sabujos do latifundiário, que por sua vez, eram descendentes principalmente de Cão de Santo Humberto. Da mesma forma, é provável que os cães geralmente descendentes de cães apontadores ciganos espanhóis e outras raças de cães de faro, assim, em muitos aspectos dos Cães de Santo Humberto terem contribuído para o braco dinamarquês. A raça sofreu uma grande queda de popularidade após a Segunda Guerra Mundial e esteve muito perto da extinção. Devido à persistência de alguns criadores, ela foi revitalizada e hoje é a terceira espécie mais difundida na Dinamarca.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Braco_Dinamarqu%C3%AAs