quinta-feira, 17 de março de 2016

Cão 'estiloso' é clicado na Nicarágua


Um cão cheio de estilo foi flagrado neste domingo assistindo, com seu dono, a uma missa em homenagem a São Lázaro em uma igreja da comunidade indígena de Monimbo, em Masaya, na Nicarágua. O flagrante curioso foi feito pelo fotógrafo Oswaldo Rivas.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

'Cão mais feliz' do Japão tem mais de 2 milhões de seguidores no Instagram




O cão da raça Shiba inu chamado "Marutaro" ou simplesmente "Maru" se transformou em sensação nas redes sociais no Japão. Maru tem 2,2 milhões de seguidores no Instagram e é "parado" por fãs para tirar fotos quando passeia com seu dono, Shinjiro Ono. Segundo a agência "Associated Press", o shiba inu de sete anos é o cão com mais seguidores no Instagram no mundo. Em dezembro, o fotógrafo Shizuo Kambayashi acompanhou passeio de Maru pelo parque Ueno, em Tóquio.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Influência humana permite a cães imitar expressões uns dos outros, diz pesquisa


Cachorros podem imitar as expressões uns dos outros em fração de segundos, afirmam cientistas italianos. Até agora, a característica era associada exclusivamente a humanos e a alguns primatas, como chimpanzés e orangotangos. O estudo foi publicado na revista científica Royal Society Open Science. Os cientistas dizem que os cachorros demonstram o que seria uma forma de empatia básica, permitindo-lhes entender as emoções uns dos outros. A característica teria surgido pelo convívio com o homem, durante o processo de domesticação desses animais, afirmaram os pesquisadores do Museu Histórico Natural da Universidade de Pisa, na Itália. Esse é o motivo pelo qual os seres humanos imitam automaticamente um sorriso ou uma risada, possibilitando com isso a troca de emoções. "Demonstramos que essa característica está presente nos cachorros. Ela é involuntária, automática e ocorre em uma fração de segundos", afirmou à BBC Elisabetta Palagi, responsável pelo estudo. Ela explica que os cachorros mostram uma forma básica de "compreensão emocional" a partir da qual eles podem entender instantaneamente as emoções uns dos outros, por meio de expressões faciais e movimentos corporais. Segundo a pesquisadora, essa característica é o primeiro passo rumo a formas mais complexas de empatia. "Um cachorro, quando se encontra com outro cachorro, pode entender seu estado de espírito, ao imitar sua expressão e seu movimento corporal", explicou. "Esse fenômeno também está presente nos humanos e em outras espécies de primatas". Para chegar às conclusões, Palagi e outros dois cientistas gravaram cachorros brincando em um parque de Palermo, na Itália. Os pesquisadores analisaram a forma como os cachorros interagiam, incluindo sinais usados por eles para indicar quando estavam se divertindo, tais como: - Agachar-se ou curvar-se para baixo em suas patas dianteiras - Relaxar a mandíbula e revelar alguns de seus dentes Depois de analisar 50 horas de vídeo, os cientistas descobriram que os cachorros são capazes de imitar as expressões faciais e os movimentos de outros cachorros em uma fração de segundos. Essa "imitação rápida" seria, segundo eles, uma resposta muito mais automática e involuntária do que o resultado de um possível treinamento. No entanto, John Bradshaw, da Escola de Ciência Veterinária da Universidade de Bristol, no Reino Unido, afirmou que mais pesquisas são necessárias para afirmar com segurança que os cachorros são realmente capazes de entender as emoções uns dos outros. "Os cachorros domesticados são leitores extraordinários da linguagem corporal, inclusive entre eles mesmos, e esse é o motivo pelo qual eles são tão fáceis de ser treinados", disse ele. "Eles também amam brincar, aprendendo rapidamente que a imitação das ações do outro, seja um cachorro ou humano, significa que a brincadeira pode durar mais tempo. Mas a ciência ainda precisa mostrar que os cachorros têm um entendimento do processo cognitivo de outros cachorros, ou emoções". Os cachorros são conhecidos por serem capazes de responder às emoções humanas, como imitar um bocejo, sugerindo que eles podem reproduzir alguns aspectos básicos de empatia. Essa característica pode ter evoluído na medida em que os animais foram domesticados ou pode estar presente nos ancestrais selvagens dos caninos. Os pesquisadores italianos planejam estudar se os lobos têm a mesma capacidade, assim como compreender melhor a relação complexa entre humanos e cachorros.