Cola, um cão vira-lata de Bangkok, amputado das patas dianteiras, já pode correr de novo graças a próteses feitas sob medida, parecidas com as utilizadas pelos atletas paralímpicos.
A vida de Cola sofreu uma mudança dramática em 2016, quando um morador do bairro onde ele rondava cortou suas patas dianteiras por ele roer seus sapatos.
Um aposentado britânico, Johm Dalley, instalado na Tailândia há anos, teve pena do cachorro e o levou a Phuket, um balneário famoso por sua praia de areia branca no sul do país.
Depois de um tempo, Dalley decidiu recorrer a uma empresa local especializada em próteses humanas para fazer um par de patas para Cola.
Estas próteses leves "lhe dão um melhor equilíbrio" do que um modelo anterior, mais pesado, comemora Dalley.
Depois de Cola, Dalley decidiu criar uma associação, "Soi Dogs" (soi em tailandês significa rua), dedicado aos cães de ruas.
Paradoxalmente, Fagerstrom espera que o caso de Cola - o primeiro cão a usar próteses semelhantes aos dos atletas paraolímpicos, de acordo com John - sensibilize os tailandeses sobre a conveniência de recorrer a próteses de alta tecnologia em um país onde há uma tendência de se esconder deficiências.
A proposta do blog Cães & Cães é levar ao leitor conhecimento sobre cães de todas as raças de A a Z, com fotos de todas as suas fases, de filhotes a adultos, resumos sobre suas principais características e hábitos, curiosidades e notícias.
quinta-feira, 14 de dezembro de 2017
quarta-feira, 6 de dezembro de 2017
Cachorrinha grávida ganha ensaio fotográfico na Austrália
Um ensaio de uma cachorrinha grávida da raça dachshund está conquistando a internet.
Cindi, de 3 anos, foi clicada pela sua dona, a fotógrafa profissional australiana Vicki Miller, que costuma fazer ensaios para grávidas humanas.
Vicki, que mora em North Queensland, já prometeu que vai fazer um ensaio dos filhotinhos da Cindi quando eles nascerem.
Cães têm seu próprio hotel de luxo na Índia
No Critterati, o primeiro hotel de luxo para cães do sul da Ásia, os peludos são tratados como reis: camas fofas, spa, veterinário 24h e cerveja sem álcool importada.
Em Gurgaon, cidade satélite de Nova Déli, são bernardos, labradores e lhasa apsos desfrutam de delícias que fariam sonhar os 30 milhões de cães de rua na Índia.
Aqui, os proprietários dos animais são chamados de "pais". O cliente de quatro patas tem acesso a um bar, piscina, sessões de cabeleireiro e massagens ayurvédicas.
Com suítes que custam até US$ 70 por noite, este hotel para cães é um canil de alto padrão, com um conforto muito superior ao encontrado em qualquer outro lugar.
A maior suíte oferece uma cama gigante com uma cabeceira coberta de veludo, uma TV e uma escotilha com acesso a uma varanda privada.
No bar, além de pratos tradicionais como frango com arroz, os caninos podem escolher entre muffins, panquecas e sorvete. O sabor bacon é muito popular.
Segurando seu labrador em seus braços, Ashish Arora, funcionária de uma rede hoteleira, diz que não poupa quando o assunto é o seu amado Rubo – que tem uma queda por água de coco e frango.
No Critterati, fora de questão deixar o cliente ocioso por um segundo. A equipe do hotel se encarrega de todos os detalhes.
"O dia começa às 7 da manhã com um passeio para o xixi, depois café da manhã, depois novo passeio para o xixi, depois sessões de brincadeiras por cerca de duas horas, seguidas por um pouco de natação, depois novas brincadeiras, pausa para comer", descreve Deepk Chawla.
Os amigos do dono do hotel advertiram que os animais poderiam destruir as camas luxuosas.
Finlandesa, Katriina Bahri gerencia há cinco anos uma padaria na Índia com o marido. Sentada no bar, estuda o menu com Billoo, seu Ihasa Apso.
O Critterati faz parte da crescente mania da classe média indiana pelos animais de estimação.
Dos dois milhões de cães domésticos no país em 2002, estima-se que são agora 15 milhões. Um número que deve ascender a 26 milhões em 2021.
Deepk Chawla trabalhou três anos e meio para abrir este hotel, que nasceu mais do amor por cães do que por uma perspectiva incerta de lucratividade.
quinta-feira, 5 de outubro de 2017
Cachorrinha dos EUA bate recorde de maior língua, diz Guinness
A cachorrinha Mochi “Mo” Rickert, uma fêmea da raça São Bernardo que mora em Dakota do Sul, nos EUA, ganhou o título de cachorro com a maior língua. A língua de Mochi foi medida em 18,58 centímetros, e o recorde foi verificado ano passado pelo Livro Guinness de Recordes.
Carla e Craig Rickert, seus donos, resgataram Mochi de um abrigo quando ela tinha dois anos. Carla disse ao Guinness que Mochi é a prova que um cachorrinho adotado pode dar muitas alegrias aos seus donos.
Fonte e acesso ao vídeo em: https://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/cachorrinha-dos-eua-bate-recorde-de-maior-lingua-diz-guinness.ghtml
segunda-feira, 11 de setembro de 2017
Cão anda na corda bamba em Sri Lanka
Um cão policial andou na corda bamba durante uma apresentação em homenagem ao 151º aniversário da polícia de Sri Lanka. A festa ocorreu na capital, Colombo.
segunda-feira, 3 de julho de 2017
Cães ajudam a reflorestar áreas devastadas por incêndios no Chile
Onde um dia houve milenares florestas nativas, hoje só restam troncos e terras queimadas. Mas em uma cruzada inédita, três cadelas da raça Border Collie se encarregam de semear essas zonas devastadas pelos incêndios florestais que atingiram o Chile no início do ano, os piores já registrados no país.
Um silêncio mortal invade as florestas da região de El Maule, onde em janeiro passado o fogo silenciou o trinado de aves e os uivos das raposas, que morreram ou fugiram das chamas que destruíram mais de 467 mil hectares em todo o país e deixaram 11 mortos.
Mas desde março, os latidos de três cadelas Border Collie devolveram a esperança à zona, graças ao seu trabalho minucioso para ressemeá-la com sementes de árvores nativas, pasto e flores, que uma vez que germinarem atrairão para a floresta as aves e animais selvagens que fugiram do fogo.
"A parte principal disto é que a fauna possa viver", diz à AFP Francisca Torres, dona das três cadelas que estão fazendo essa tarefa titânica.
'Das', de cinco anos e mãe de 'Olivia', de um ano, ao lado de 'Summer', também de um ano, saem disparadas da caminhonete de Francisca rumo ao local que devem reflorestar neste dia.
Carregam no dorso alforjes repletos de sementes, que caem no solo através de orifícios enquanto correm, pulam e brincam sem se dar conta do trabalho gigantesco que realizam.
Quando esvaziam as mochilas, Francisca, de 32 anos e que também é instrutora de cães para pessoas com deficiência, gratifica suas ajudantes com comida, antes de encher de novo as bolsas com sementes.
Ela treinou os três exemplares para obedecerem as suas ordens e não atacarem nenhum animal silvestre.
Segundo Francisca, diretora da Pewos, uma comunidade virtual sobre animais e meio ambiente com mais de 26 mil membros, os Border Collie se destacam por sua inteligência, energia e rapidez, e portanto são semeadores ideais.
A utilização de cães nesta tarefa é mais proveitosa do que se fosse feita por pessoas. Os cães podem percorrer até 30 km em um dia e espalhar até 10 quilos de sementes, enquanto um humano poderia semear no mesmo período apenas três quilômetros,explica Francisca.
As cadelas estão realizando esta tarefa há três meses, e já ressemearam 15 florestas diferentes da região de El Maule, onde em alguns lugares o pasto voltou a brotar, e já aparecem algumas pequenas árvores, enredadeiras e fungos, graças à umidade do inverno austral.
"Passamos por umas pradarias que já estão completamente verdes, e isso é trabalho delas três, de Summer, Olivia e Das", conta Francisca, que financia essa tarefa principalmente do próprio bolso, junto com algumas doações.
Ela espera que no próximo verão austral as sementes já tenham germinado, que alguns animais - como lobos, insetos, beija-flores, lagartixas, macacos e lebres - retornem às florestas, e que os prados devastados pelas chamas se transformem em pasto para as vacas, cavalos e vitelos de agricultores duramente afetados pelos incêndios.
Na emergência, os voluntários da Pewos distribuíram folhagens para os animais e conseguiram veterinários para atender cães e gatos que foram queimados nos incêndios.
A esperança é que, quando a primavera chegar, as flores atraiam as abelhas, que ficaram em uma situação crítica nesta região após a queima de milhares de polinizadoras vitais para a existência da vida.
"A situação é super crítica porque elas não têm comida. As abelhas nesta época geralmente se alimentam de algumas árvores autóctones que nesta época ainda têm flores, e agora não há nada", afirmou Constanza, irmã de Francisca, de 35 anos.
As abelhas quase desapareceram da zona, enquanto os avicultores clamam por alimentos para as poucas polinizadoras que sobreviveram às chamas.
"Nestas zonas não é possível quantificar os danos, (...) o que queimou foi muitíssimo e ardeu por muito tempo", acrescentou.
Pewos espera que o trabalho das cadelas permita que as florestas e pradarias recuperem em cerca de cinco anos o ecossistema existente antes dos incêndios.
Fonte e matéria completa em: http://g1.globo.com/natureza/noticia/caes-ajudam-a-reflorestar-areas-devastadas-por-incendios-no-chile.ghtml
quarta-feira, 26 de abril de 2017
Cães acompanharam humanos em travessia do estreito de Bering, segundo estudo
Os cães viajaram com os humanos através da ponte de terra que, na Antiguidade, fechava o estreito de Bering, que liga a Ásia em seu extremo nordeste com a América em seu extremo noroeste, segundo um estudo publicado nesta terça-feira (25) pela revista "Cell Reports".
A pesquisa, financiada pelos Institutos Nacionais da Saúde dos Estados Unidos (NIH), utilizou sequenciamentos de genes de 161 raças modernas de cães para construir uma árvore evolutiva dessa espécie e desvendar os detalhes migratórios do animal.
O mapa de raças de cães, que é o mais extenso já feito, revelou que os cães viajaram com os seres humanos através da Beringia, como é chamado o território que fechava o atual estreito de Bering unindo os continentes. A descoberta poderá ajudar pesquisadores a identificar os genes que predispõem a doenças em cães e em pessoas.
Muitas doenças acometem tanto cães quanto humanos, como diabetes, epilepsia e câncer. A prevalência dessas doenças varia muito de acordo com a raça dos cães, o que facilita identificar variantes genéticas possivelmente relacionadas a um aumento de risco para determinada doença.
Segundo a teoria mais aceita, o ser humano migrou da Ásia às Américas através dessa ponte, formada durante uma glaciação, um congelamento do mar e um nível mais baixo do que o normal das águas.
"Primeiro, houve seleção na tipologia (de cães), como cães pastores ou de caça, e depois houve uma mistura para obter certos traços físicos", afirmou a coautora do estudo e genetista do NIH, Heidi Parker.
O estudo destacou que as raças mais populares agora nas Américas são de ascendência europeia, embora algumas do centro e do sul do continente, como o cão peruano sem pelo e o xoloitzcuintle (pelado mexicano) provêm de uma antiga subespécie canina que migrou pelo estreito de Bering com os antepassados dos indígenas americanos.
Esta descoberta marcou a primeira evidência viva desses animais nas raças modernas. Anteriormente, a prova era unicamente arqueológica.
Enquanto cães de caça como golden retriever e setter irlandês têm origens na Inglaterra da época vitoriana (século XVIII), as raças do Oriente Médio, como o saluki, e da Ásia, como o chow chow e o akita inu, surgiram muito antes.
Os de caça, no entanto, registraram uma diversidade "surpreendente", já que não provinham só do Reino Unido, mas também do norte e do sul da Europa. "Os cães de caça foram desenvolvidos a partir de mais de uma origem, em vários lugares e provavelmente em épocas diferentes", explicou Elaine Ostrander, também coautora do estudo.
Graças a estes novos dados revelados pelo estudo, de acordo com ela, abriu-se a possibilidade de evoluir no mapeamento das variantes genéticas das doenças.
quarta-feira, 12 de abril de 2017
Labrador Retriever - 01
Labrador Retriever é uma raça canina originária de Labrador no Canadá. Utilizado originalmente para a caça de aves aquáticas, o labrador é conhecido como uma raça versátil, inteligente e dócil. Os primeiros Labradores eram cães d'água que surgiram à partir dos antigos cães Terra-nova, e receberam este nome por serem nativos da região chamada Labrador. este canino teria chegado a Newfoundland, no Canadá, levado ou pelos portugueses ou pelos bascos, ou ainda pelos exploradores escandinavos. O cão Terra-nova não apenas deu origem ao Labrador como também inicialmente era chamado de Labrador. Os Terra-nova do começo de 1800 tinham diferentes tamanhos, sendo o menor deles, “Lezer” ou “Cão de Saint John”, a primeira encarnação do Labrador moderno. Esses últimos eram cães pretos, de tamanho médio e pêlo curto, e não apenas recolhiam caças abatidas, mas também peixes, puxando pequenos barcos de pesca nas águas geladas e ajudando os pescadores em todas as tarefas em que precisasse nadar.
Ben of Hyde, 1899. O primeiro labrador amarelo registrado no mundo.
A raça acabou desaparecendo em sua terra natal, em grande parte por causa dos pesados impostos sobre cães. Porém, um grupo de cães Labradores havia sido levado à Inglaterra no começo de 1800, e foi a partir desses cães, cruzados com outros cães do tipo Retriever, que a raça ressurgiu. Foi também na Inglaterra que a raça ganhou reputação com um extraordinário buscador de caças. No começo, os criadores davam preferência aos Labradores pretos, e sacrificavam os de cores amarela ou chocolate. No começo de 1900, as outras cores começaram a ser aceitas, embora não tanto quanto a cor preta. A raça foi reconhecia pelo English Kennel Club em 1903, e pelo AKC em 1917. Sua popularidade cresceu sem parar. Ele se tornou a raça mais popular da América em 1991 e continua sendo até hoje, após conquistar em 2015, o título da AKC (American Kennel Club) pelo 25º ano consecutivo. Esta raça, em 1950, ainda era usada como trabalhadora rural, quando passou a ser considerada excelente para companhia, graças à sua personalidade juvenil, sua tolerância e sua necessidade de brincar. Em tempos mais modernos, passou ainda a ser utilizada como raça de busca e resgate em montanhas, e como guia de cegos, além de ser uma das mais utilizadas em terapias. Fisicamente, os machos podem ter entre 56 e 57 cm de altura na cernelha, e pesar de 36 a 40 kg. Sua pelagem é grossa e impermeável, e sua cauda o ajuda a nadar. O labrador varia em três cores: amarelo, preto, e chocolate. Quanto ao temperamento, são cães bastante ativos com grande nível de energia, cuidadosos ao recolher a caça ("boca macia"), gosta bastante de água, e é um cão dócil, inteligente e sociável.
O labrador é uma das raças mais companheiras e amigas do homem, historicamente ele trabalhava como ajudante do pescador, como ajudar a pegar peixe no Atlântico. O labrador hoje é uma das raças mais populares, além de ser um cão companheiro, também é um cão de exposição, trabalha em buscas e salvamento e cão guia para deficientes visuais que é o mais visto nas ruas. O labrador é uma raça bastante ativa, gosta de correr, nadar e praticar muitos outros exercícios.
segunda-feira, 10 de abril de 2017
Cidade do México tem sorveteria para cachorros
A Cidade do México ganhou uma sorveteria para cachorros.
O local elaborou receitas de sorvete especialmente para o gosto dos caninos.
Mauricio Montoya, dono da sorveteria Don Paletto, disse que o sorvete que serve pode ser comido pelos donos, mas foi feito especialmente para os cachorros e pode até fazer bem para seus sistemas digestivos.
O sorvete é feito de iogurte natural e lactobacilos que ajudam a digestão. O sorvete normal pode causar dor e diarreia nos cães.
O sorvete chama-se "heladog", uma mistura de helado (sorvete em espanhol) com dog (cachorro em inglês).
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